Representantes das associações debatem na ASSES proposta para quadro temporário para vagas de oficiais
5 de novembro de 2021 2 Por AmorimCom a presença de diversos associados nesta quarta-feira (03) ocorreu a reunião que visa a elaboração de uma proposta vinculada a um Projeto de Lei para formalizar a utilização das vagas ociosas existentes nos quadros de oficiais combatentes e especialistas – que estão diretamente relacionados aos servidores militares do HPM, da Banda, da Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros.
Durante a apresentação, todos que estavam presentes tiveram a oportunidade de fazer considerações e apontamentos inclusive de ordem técnica com a intenção de aprofundar mais os detalhes da proposta. A condução da reunião foi feita pelo Presidente da ASSES, Cap. Amorim e junto estavam as entidades representativas de policiais e bombeiros militares do ES. Dentre eles, o Presidente da ACSPMBM-ES, Cabo Eugênio e o Presidente da ABMES, Ten Emerson Santana e ainda a Cap. Acedina de Souza (que representou o Deputado Cel. Alexandre Quintino, que não esteve presente em virtude de uma agenda de última hora em Brasília)
No início, um dos associados Sub Ten Roziel Ricardo fez uma apresentação inicial dando importância ao debate amplo na ASSES, até mesmo para que todos possam analisar os termos da proposta. Segundo ele, há uma necessidade de valorizar os praças, que atualmente, já coordenam e fazem a função de CPU das unidades e subunidades. “Devemos criar condições para valorizar esses militares. Este é o entendimento que precisamos ter, a solução tem que sair de dentro de uma proposta bem fundamentada. Podemos buscar os deputados e pedir apoio, temos acesso a eles na Assembleia. O que temos para entender é que no passado somente os QOC tiveram acesso as vagas e que agora, é o momento da gente ver as nossas situações. Não, é algo para dar vantagem a A ou B, é uma proposta para todos” comentou.
Associações defendem encontrar soluções para garantir novas vagas
O Presidente da ACS, Cabo Eugênio apontou que “viemos para dar andamento a uma solução, buscar esta solução de forma inteligente. Vamos dar sequência para as carreiras realmente, assim podemos avançar neste processo das promoções” disse.
Ao seu lado e somando na mesma direção estava o Presidente da ABMES, Ten Emerson Santana que afirmou que é interessante avaliar. “Temos de apresentar soluções e rever e pensar em nossa carreira, se existem possibilidades devemos estudar, fazer isto de forma factível. É, um assunto que veio no debate dentro dos grupos de mensagens, sabemos que o Governo tem recurso. Assim, isto, não impede nada dentro da capacidade orçamentária do Estado” frisou.
Já a Cap. Acedina, representante do deputado, disse que diversas propostas que foram apresentadas tiveram êxito com o apoio do Poder Legislativo. Citou, como a ampliação das vagas de CHS e quebra do limitador. Portanto, demonstrou que a proposta pode ser discutida e ser apresentada para buscar apoio do Deputado Quintino (PSL).
Uma outra situação que teve maior exposição no debate foi quando o SubTen Paulo Sérgio disse que uma das possibilidades é fazer um estudo para que o Departamento de Recursos Humanos (DRH/PM) possa no momento das alterações em virtude ao tempo em que os militares vão para a reserva “o departamento possa apontar os números e o tempo máximo destas alterações, assim dá tempo para a gente ver estes números dentro dos quadros” comentou.
ACHO QUE AS ASSOCIAÇÕES DEVERIAM NESTE MOMENTO ESTAR PREOCUPADAS EM MELHORAR O SALARIO DA TROPA E NÃO DE VAGAS,O FPS ESTÁ COMENDO UMA PARCELA GRANDE DOS SALARIOS DOS PMES DA RESERVA, ASSIM COMO O IMPOSTO DE RENDA RECEBO 8250,00 BRUTOS E RECOLHO 1960,00 DE IR E IPAJM É UMA COVARDIA ESTAMOS PAGANDO PARA ESTAR APOSENTADO.
No último dia 27 de outubro, a Assembleia Legislativa aprovou a Lei Complementar nº 985, na qual permite que municípios capixabas custeiem escalas ISEO para policiais militares, bombeiros militares, policiais civis por meio de convênio firmado com o Executivo estadual.
De acordo com o texto, os profissionais da Segurança Pública terão um limite de quatro escalas mensais a mais para cada um deles. De acordo com o Governador, a proposta visa permitir que os municípios, principalmente aqueles que não possuem guardas municipais, tenham uma melhor prestação de segurança pública utilizando-se dos policiais militares em suas folgas.
O que a ACS falou sobre essa nova Lei Complementar
Cabo Eugênio presidente da ACS-ES acredita que essa lei vai sobrecarregar ainda mais os militares capixabas, visto que há uma carga de trabalho excessiva e com um efetivo reduzido, que está abaixo do previsto pela Polícia Militar e Corpo de Bombeiros.
De acordo com o Cabo Eugênio, esse projeto não pensou nos profissionais que guardam a sociedade capixaba. “Os militares não possuem uma carga horária de trabalho definida por lei e em muitas modalidades da profissão, os policiais extrapolam a carga horária, com isso essa mudança na normativa agravaria a situação”, salientou o presidente.
Sem debate com as Associações
Sobre a aprovação da Lei, o Cabo Eugênio enfatizou que não houve um debate aberto com a Assembleia Legislativa e com o governo do Estado, mesmo a ACS tendo solicitado. “Não tivemos a oportunidade de debater o assunto de uma forma mais aprofundada, essa é uma matéria que trata algo muito delicado.
A Cabos e Soldados acredita que os Policiais e Bombeiros Militares merecem receber um salário digno da profissão, mesmo com a conquista de recomposição salarial feita pelo governo estadual em 2019, o salário do militar capixaba continua sendo um dos piores do país.
O trabalho que a ACS vai fazer é buscar uma valorização justa e necessária aos homens e mulheres que arriscam as suas vidas em prol do povo capixaba. Por isso continuaremos trabalhando em várias frentes para conquistar o que é de direito, a real valorização dos militares.
Departamento de Comunicação ACSPMBM-ES
Texto: Lorenzo Francez
e ai???? o que essa associação de represntação de classe irá fazer????? e o que fazer?????? se atitude não for tomada, dentro de breve tempo não mais existirão policial militar e nem bombeiro militar, e e´tudo que os socialistas e comunistas querem. Será o fim da PMES que está se iniciando??????? com a palavra os senhores representantes de classe e politicos capixabas, principalmente o governador botas limpas e seus ” companheiros ” socialistas comunistas deputados estaduais. já nos desgraçaram no FPS ( principalmente os que mais precisam que são os incapazes ” invalidos” para quaisquer serviço e não podem ser prover, cujos militares foram retirados dindim para manter o IPAJM , invés de ter esse dindim para compras de seus medicamentos e consulas medicas e essas ” REPRESENTAÇÕES DE CLASSE” NADA FIZERAM OU FAZEM PARA REVERTER ESSE ROUBO DESGRAÇADO disfarçado de Lei.
Paz e que DEUS ALTISSÍMO possa permitir a todos que em todas as noites tenham um bom sono, mais fiquem ai discutindo vagas para promoções.